Depois de um 2021 em que os números do setor registraram recordes, um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) projetou crescimento de cerca de 5% em 2022 para o país.
A demanda por moradias continuará elevada, e há expectativa que, no próximo ano, a taxa básica de juros volte a cair, mesmo que economistas ouvidos pelo Boletim Focus estimem somente para 2024 a retomada da Selic de um dígito.
Os olhares estão também, voltados para o desenhar de um novo governo na presidência, Luiz Inácio Lula da Silva venceu as eleições e “retoma a cadeira”, segundo para o seu 3º mandato (PT). Uma coisa é certa, independentemente do contexto político, o mercado imobiliário deve seguir como grande impulsionador da roda econômica do Brasil. A tendência é que os potenciais clientes de imóveis se sintam mais estimulados a bater o martelo da aquisição.
Novos Lançamento no mercado imobiliário
Do lado da oferta, incorporadoras têm terrenos para lançar projetos do econômico ao luxo, conforme o perfil de cada uma, e disposição para voltar a comprar áreas a partir de quando for possível vislumbrar a retomada da trajetória de corte dos juros e a melhora mais expressiva dos indicadores de emprego e desemprego.
Mesmo com tantos fatores desfavoráveis o mercado imobiliário está otimista e prevê crescimento em 2023
Depois de um 2021 em que os números do setor registraram recordes, um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) projetou crescimento de cerca de 5% em 2022 para o país.
A demanda por moradias continuará elevada, e há expectativa que, no próximo ano, a taxa básica de juros volte a cair, mesmo que economistas ouvidos pelo Boletim Focus estimem somente para 2024 a retomada da Selic de um dígito.
Os olhares estão também, voltados para o desenhar de um novo governo na presidência, Luiz Inácio Lula da Silva venceu as eleições e “retoma a cadeira”, segundo para o seu 3º mandato (PT). Uma coisa é certa, independentemente do contexto político, o mercado imobiliário deve seguir como grande impulsionador da roda econômica do Brasil. A tendência é que os potenciais clientes de imóveis se sintam mais estimulados a bater o martelo da aquisição.
Do lado da oferta, incorporadoras têm terrenos para lançar projetos do econômico ao luxo, conforme o perfil de cada uma, e disposição para voltar a comprar áreas a partir de quando for possível vislumbrar a retomada da trajetória de corte dos juros e a melhora mais expressiva dos indicadores de emprego e desemprego.