A modalidade de investimento em imóveis vem sendo largamente difundida no mundo moderno, o que prova que investir em imóveis é realmente um bom negócio. As primeiras estratégias começaram com a povoação de muitas cidades que hoje são ícones do capitalismo moderno. Um bom exemplo é a cidade de Nova York, nos Estados Unidos da América, que nas décadas de 10 e 20 já apresentava uma especulação imobiliária muito avançada para os moldes da época.
No Brasil, especialmente no início dos anos 50, só quem já possuía um bom capital formado investia em imóveis. Foi só na década de 90, logo após o fim da Ditadura Militar no país, que o investimento em imóveis se tornou uma alternativa para quem planejava viver da rentabilidade de aluguéis após a aposentadoria.
Desde 2014, com o início da instabilidade econômica do país, o setor imobiliário foi colocado à prova e muitas pessoas questionaram se comprar imóveis para rentabilidade seria um dos melhores investimentos para quem deseja aplicar suas economias.
Para que possamos fazer uma análise sobre o setor de imóveis e descobrir se ele está entre os investimentos rentáveis disponíveis no mercado, precisamos saber o contexto em que as construtoras estão inseridas e como este período turbulento na política e na economia afetaram os investidores.
Depois de três anos seguidos em queda, já no primeiro semestre de 2017 o mercado de imóveis apresentou uma recuperação considerável. Segundo dados do Sicovi (Sindicato da Habitação), a venda de imóveis aumentou cerca de 10%, e os especialistas estão otimistas com a previsão de terminar o ano com a porcentagem de vendas até 33% maior.
Toda esta articulação indica o refazimento do setor, acendendo o farol verde para os investidores imobiliários. Isso se deve ao fato de que as construtoras, apesar de estarem vendendo mais, estão com o estoque superlotado: em algumas regiões do país, a oferta de imóveis chega a ser 80% superior à média dos últimos dez anos. Ainda, na tentativa de vender durante a crise, as construtoras não aumentaram, por três anos, o valor dos imóveis. Ou seja, quem compra em 2017 paga o mesmo preço oferecido em 2014.
No entanto, para os investidores menos arrojados e que gostam de investir no que é comumente chamado de ‘ganho certo’, a articulação no setor da construção civil ainda não parece justificar o risco de investir dinheiro onde o lucro pode não ser profícuo.
No entanto, vale a ressalva de que a economia capitalista faz com que os setores estejam sempre atrelados: as empreiteiras fazem parte de um dos setores de mercado mais inflados da economia brasileira. Assim, com o aumento das vendas de imóveis, outros mercados já podem respirar aliviados e fazer projeções otimistas para os ganhos do fim deste ano e começo de 2018.
O mercado financeiro é um desses que já ‘afrouxam’ os cintos, pois o período mais incerto na recessão está dando adeus; a queda da taxa de juros anunciada pelo Banco Central em junho e o aumento em 20% das concessões de crédito para financiamento imobiliário na Caixa Econômica Federal fazem parte desta articulação que beneficia o setor imobiliário.
Quem busca onde investir dinheiro e os investimentos mais rentáveis deve aproveitar: além dos dados de melhora nos índices de venda, a Caixa Econômica também anunciou um aumento de 80% na procura por simulações de financiamentos de imóveis – isso significa 620 mil brasileiros a mais efetivamente buscando facilidades financeiras para conquistar a casa própria.
Para quem está pensando em entrar neste ramo e ainda está à procura de melhores investimentos onde possam aplicar dinheiro, preparamos uma lista dos investimentos imobiliários mais difundidos no Brasil e investigamos os pontos positivos e negativos de cada um deles:
O aluguel de imóveis é a categoria mais usada para moradia em todo o Brasil. Só na capital do estado de São Paulo, 22,5% dos imóveis são alugados. Nas cidades onde a sazonalidade de ocupação é latente, os ganhos são ainda mais certeiros, como é o caso de polos estudantis e regiões turísticas.
O segredo está em investir seu dinheiro em tipos específicos de imóveis que façam sentido para onde estão localizados. Por exemplo, galpões e salas comerciais não fazem sentido em uma região com baixa concentração de empresas ou estritamente residenciais. Assim como os flats não serão uma boa opção para uma região afastada das áreas nobres da cidade.
As vantagens de investir seu dinheiro em imóveis que ainda estão na maquete são as condições facilitadas de pagamento. Além disso, os imóveis costumam valorizar até 30% depois de construídos.
Para quem deseja investir nesta categoria de imóveis, deve-se ficar atento às vantagens obtidas após a entrega do empreendimento e também em quais serão as vantagens de negociar a entrega da chave.
Investir em terrenos é uma das modalidades que mais estão valorizadas nos dias de hoje. Isso se deve ao fato de que o crescimento acelerado dos “bairros planejados”, que geralmente estão próximos aos grandes centros urbanos e polos industriais e oferecem fácil acesso à estas regiões, o trabalhador que não pode ou não quer pagar o preço do metro quadrado das grandes cidades, escolhem os imóveis do entorno para morar.
Os terrenos também são estratégicos, tanto nas regiões interioranas quanto nas litorâneas das grandes cidades brasileiras, isso porque com o aumento da renda per capta da população nos últimos dez anos, muita gente optou por construir um imóvel para lazer.
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